por Flávio Santos
Hoje, o técnico da seleção brasileira de futebol, Felipão, convocou os jogadores que integrarão o grupo que disputará a Copa das Confederações.
A convocação foi baseada na observação dos jogadores em seus clubes, dentro da seleção brasileira, tanto técnica quanto comportamental; conversas com a comissão técnica da seleção; contato com técnicos, preparadores físicos e departamento médico.
O técnico não deixou de lado o sistema tático e padrão de jogo; convicções particulares; e, principalmente, o projeto a longo prazo, a conquista da copa do mundo de 2014 no Brasil.
Felipão terminou dizendo - Espero que a partir de agora, independente de quem torce para A ou B, nós possamos, nesse mês de junho, trabalhar juntos pelo Brasil e pela nossa Seleção.
Guardadas as devidas proporções, motivações e significados, a seleção brasileira, a convocação e o Felipão têm muita coisa parecida com a Igreja, os líderes e o pastor.
O pastor é homem que pela direção de Deus, observações feitas aos líderes dentro do ministério, como fidelidade, submissão e caráter; reuniões com outros pastores e presbíteros; conversas com líderes de líderes, convoca seu “time” para um projeto de crescimento de Igreja.
O pastor, também, não deixa de lado o modelo de trabalho, pequenos grupos, células, ou grupos familiares, discipulado dinâmico, evangelismo explosivo, igreja ministerial, missão integral, etc; convicções espirituais, pessoais e ministeriais; e, também, principalmente, o grande projeto de ter uma igreja que seja semelhante a Jesus, pregadora do Evangelho a toda criatura, discipuladora de todas as nações e que viva para Glória de Deus.
O pastor sempre diz à sua comunidade que independente de qualquer coisa a igreja deve trabalhar ao seu lado para cumprir a missão da Igreja na terra.
Para ambos, o técnico da seleção e o pastor da Igreja, sobram críticas, incertezas e opiniões das mais diversas formas.
Não estou defendo a seleção brasileira de todos, inclusive do Felipão, e muito menos a Igreja de todos, incluindo o pastor, estou, apenas aproveitando o “momento”, e refletindo um pouco.
Portanto, reflita sobre sua Igreja, sua liderança e o seu pastor.
Pense Nisso!
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