O ÓLEO DA ORAÇÃO.
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(Leia Mateus 26. 36-46)
No Getsêmani, Jesus foi prensado como o fruto da oliveira até se transformar em óleo. O resultado da prensa que Jesus levou, foi o óleo da oração.
Jesus já sabia que a hora de ser entregue nas mãos dos pecadores se aproximava e a Cruz seria o lugar em que morreria não somente por aqueles pecadores, mas por todos que em Adão desobedeceram ao Senhor.
Mas, antes de ser entregue, Jesus teria que passar pelo Getsêmani e, naquele jardim, ser prensado até escorrer o óleo da oração.
A oração pura e verdadeira!
Essa oração é aquela que persevera diante do Pai, mesmo sabendo que a vontade Dele é superior à nossa. Jesus ora por três vezes, com a certeza de que aquela oração não mudaria a vontade de Deus. São três momentos de oração que mostram a perseverança do Filho em apenas buscar o Pai que estava nos céus.
Essa oração é aquela que persevera diante do Pai, mesmo sabendo que a vontade Dele é superior à nossa. Jesus ora por três vezes, com a certeza de que aquela oração não mudaria a vontade de Deus. São três momentos de oração que mostram a perseverança do Filho em apenas buscar o Pai que estava nos céus.
A perseverança de Jesus mostra um crescimento em direção à maturidade que se deve ter em oração.
Não há decretos, determinações, coações, ordenações, barganhas. Há sim, dependência do Pai.
Na primeira oração com a alma triste e angustiada até a morte, Jesus prostra-se sobre o Seu rosto, e mostra que se fosse como Ele queria o cálice não seria bebido, mas Ele entendia que essa era a vontade de Deus.
A tentação de desistir é evidenciada, mas a oração O ajudou vencer aquele momento.
Na primeira oração com a alma triste e angustiada até a morte, Jesus prostra-se sobre o Seu rosto, e mostra que se fosse como Ele queria o cálice não seria bebido, mas Ele entendia que essa era a vontade de Deus.
A tentação de desistir é evidenciada, mas a oração O ajudou vencer aquele momento.
Na segunda oração, já sabendo que o cálice teria que ser bebido, mais uma vez diz ao Pai que a vontade Dele deveria ser feita.
Na terceira oração, as mesmas palavras são repetidas e o mesmo entendimento é evidenciado, pois depois de terminá-la, diz aos discípulos que a hora era chegada e o sofrimento se intensificaria, pois a Cruz já tinha começado a mostrar a dor que proporcionaria a Ele.
Na terceira oração, as mesmas palavras são repetidas e o mesmo entendimento é evidenciado, pois depois de terminá-la, diz aos discípulos que a hora era chegada e o sofrimento se intensificaria, pois a Cruz já tinha começado a mostrar a dor que proporcionaria a Ele.
Ora, já que Jesus, na segunda oração, já havia entendido a vontade de Deus, por que não parou de orar? A resposta é simples. Porque a oração não é para conquistar o que queremos, conformando a vontade de Deus à nossa, e, sim, um relacionamento de dependência e intimidade com o Pai, entendendo e se conformando à Sua vontade.
...FAÇA-SE A TUA VONTADE.
A oração de Jesus nunca quis mudar a vontade de Deus, mesmo sabendo que o Senhor e Soberano era o seu Papai, mas, sim, se conformou à Sua vontade que é boa, perfeita e agradável.
Portanto, nas prensas da vida, que o óleo precioso da oração seja derramado sobre os nossos corações, ungindo-os para viver uma vida segundo a vontade de Deus.
Apenas no Evangelho, que o óleo da oração escorre quando somos prensados.
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