Assim, quem se apossa da eternidade se não aquele que conheceu a Deus por meio deste ato de amor? 

O ato de Ele ter enviado seu Filho e lhe dado autoridade para salvar eternamente os que creem. 

Por isso Jesus afirma: "tudo está em perfeita ordem, pois consumei o que me encarregaste a fazer". 

E ainda: “Te magnifiquei assim, cumprindo tudo, e agora peço me glorifique junto a Ti, com a mesma magnificência que tínhamos, quando amamos todos antes que existisse qualquer um pra se amar”. 

A cruz não só revela o pacto eterno de amor que o Pai tem com o Filho e que o Filho tem com o Pai, mas mostra como este pacto foi estendido aos que creem, ou seja, é no amor revelado na cruz que, eternamente, os que creem se tornam um com o Filho e, por consequência, um com o Pai. 

Isso significava a cruz. A cruz era sua glória porque nela consumou o trabalho que Deus lhe deu, convencer os homens do amor de Deus para sempre, sempre e sempre.

Chega de contos, de fábulas, de terrorismos e chantagens emocionais.

Vamos combinar?

Confiemos na suficiência do Evangelho quando anuncia que foi no amor de Deus que nossa salvação foi consumada, e que isto aconteceu desde a eternidade.

Isto basta.

Soli Deo Glória!