DISCIPULADO, UM CHAMADO IRRESISTÍVEL.
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É irresistível porque...
É o chamado feito pela pessoa de Cristo. No discipulado proposto por Jesus nos evangelhos é possível observar uma característica principal, a que o próprio Cristo era quem chamava os seus discípulos para o compromisso de seguí-lo. O convite para o verdadeiro discipulado era feito pela própria boca de Jesus. Este convite era para o discípulo vir até Ele, pois era o centro do discipulado. Quando Jesus chamou a todos que estavam cansados e sobrecarregados para aprender Dele que era manso e humilde de coração, chamou-os para um processo de discipulado em sua escola.
Neste simples chamado existiam grandes verdades.
Neste simples chamado existiam grandes verdades.
O chamado de Jesus para o discipulado não é um chamado de garantias, mas um chamado garantido pela pessoa que chama, o próprio Cristo. O que está em questão não é a estabilidade do discípulo, nem para que o discípulo foi chamado, mas simplesmente a autoridade de quem chama. O discípulo é convocado a largar tudo que tem, e entrar para a vida de discipulado, que é a vida de Cristo sendo formada nele.
A verdadeira convocação para o discipulado autêntico é feita única e exclusivamente pela pessoa de Cristo. Assim sendo, o discipulado é um relacionamento baseado no chamado de Cristo. Assim, o discipulado pode ser, de fato, saudável para a vida do discípulo. Este chamado sujeita o seguidor Àquele que chama. Quando se entende esta sujeição começa o discipulado verdadeiro, fundamentalmente Cristocêntrico.
É o chamado com base na graça de Deus. Aqueles que são chamados para o discipulado de Jesus, são chamados segundo a graça de Deus. É por uma atração irresistível de sua maravilhosa graça que os discípulos se submetem ao discipulado de Jesus. Não há questionamentos, condições, concessões, apenas obediência voluntária de quem é chamado, pois quem chama é o próprio Cristo.
Um exemplo clássico do chamado de Jesus por sua infinita graça para seguí-lo está no evangelho segundo escreveu Mateus 9.9 “E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na recebedoria um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu”.
Mateus era publicano, por isso era mal visto e desprezado pelo povo judeu, porque colaborava com os romanos na extorsão do povo. Daí se entende que o chamado de Jesus para o discipulado não depende da condição de quem é chamado, pois Mateus era um publicano pecador, mas apenas da autoridade e graça de quem chama. E neste processo a pessoa que atende a este chamado é transformada e perdoada, adentrando, assim, a uma vida de sujeição ao senhorio de quem o chamou.
Mateus era publicano, por isso era mal visto e desprezado pelo povo judeu, porque colaborava com os romanos na extorsão do povo. Daí se entende que o chamado de Jesus para o discipulado não depende da condição de quem é chamado, pois Mateus era um publicano pecador, mas apenas da autoridade e graça de quem chama. E neste processo a pessoa que atende a este chamado é transformada e perdoada, adentrando, assim, a uma vida de sujeição ao senhorio de quem o chamou.
Quando olhamos para o chamado de Jesus, vemos claramente uma atitude de graça de sua parte, pois quando alguém é chamado para segui-Lo, é chamado para uma nova vida de perdão e paz.
A graça é o chão que o discípulo de Cristo firma as suas bases para segui-Lo em obediência real e verdadeira. O discipulado que tem a graça como fundamento, faz com que seguir a Cristo, seja uma das melhores escolhas do vida.
A graça é o chão que o discípulo de Cristo firma as suas bases para segui-Lo em obediência real e verdadeira. O discipulado que tem a graça como fundamento, faz com que seguir a Cristo, seja uma das melhores escolhas do vida.
Portanto, sinta-se, irresistivelmente chamado, a viver uma vida de discipulado com Jesus. Tornando-se um discípulo que segue as suas palavras de graça e vida. Neste processo de discipulado, tenha certeza, que viverá uma vida de discípulo, apenas discípulo.
Venha, e seja apenas um discípulo de Jesus, que vive nesse processo irresistível de discipulado.
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